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Dia do Feirante: a força de quem movimenta a economia popular

  • Foto do escritor: Gilson Paulo
    Gilson Paulo
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura
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Data celebrada em 25 de agosto valoriza trabalhadores que fazem das feiras um espaço de comércio, cultura e convivência; no Jardim Ingá, a feira tradicional é referência há décadas.


O dia 25 de agosto é dedicado ao feirante em todo o Brasil. A data é um reconhecimento ao trabalho diário de milhares de pessoas que transformam as feiras em pontos de encontro, de abastecimento e de cultura popular. Esse é um ambiente que encanta os consumidores pela diversidade de produtos, pela proximidade com quem vende e pelo clima acolhedor que só a feira proporciona.


Nas feiras, muitos comercializam aquilo que produzem, como hortaliças frescas, aves, peixes e outros alimentos que chegam diretamente ao consumidor. Outros trabalham com mercadorias adquiridas junto a fornecedores, garantindo variedade e qualidade. Em qualquer formato, ser feirante exige esforço e dedicação: é preciso montar bancas, fidelizar clientes e manter a tradição viva em um espaço tão valorizado pelo brasileiro.


Em Luziânia, o cenário não é diferente. No Distrito do Jardim Ingá, a feira tradicional funciona há décadas às margens da BR-040, tendo como referência a passarela amarela, uma das principais entradas da região. O espaço é marca registrada do comércio local, movimentando a economia, gerando empregos e fortalecendo vínculos entre feirantes e consumidores.


Entre os representantes dessa categoria estão Jam, diretor da feira do Jardim Ingá, e Fran, proprietária de uma banca de pastel e também uma das administradoras da Rede de Mulheres Empreendedoras de Luziânia. Jam é o responsável por organizar a feira, manter o cadastro dos feirantes, ouvir as demandas e buscar junto ao poder público as melhorias necessárias. Sua atuação garante que a feira funcione de forma organizada e atenda tanto os trabalhadores quanto os frequentadores.


Fran, por sua vez, simboliza a força da mulher feirante. À frente de sua banca de pastéis, ela se tornou referência dentro da feira, sendo reconhecida não apenas pela qualidade do seu trabalho, mas também pelo papel de liderança que exerce na Rede de Mulheres Empreendedoras. Sua presença reafirma o protagonismo feminino no comércio local e o impacto das mulheres no fortalecimento da economia da cidade.


O Dia do Feirante, portanto, vai muito além de uma simples homenagem. É o reconhecimento ao esforço de homens e mulheres que acordam cedo, enfrentam sol e chuva e garantem não apenas produtos de qualidade, mas também um ambiente de convivência comunitária. No Jardim Ingá, a feira continua sendo tradição, identidade e desenvolvimento, valorizada tanto por quem vende quanto por quem consome.

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